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16 de setembro

Acig e poder público discutem formação de mão de obra feminina na área de tecnologia

Na última sexta-feira (13), a vice-presidente da Acig Maria Inês Guiné, o coordenador do Núcleo de Tecnologia e Inovação Rui Primak, o presidente do Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação Elói Mamcasz, a presidente do Conselho Empresarial da Mulher Executiva Esabel Szeuczuk, e a gerente administrativa da Acig Fabiana Vilas Boas Ribas, receberam a visita da deputada estadual Cristina Silvestri, da secretária municipal de políticas públicas para mulheres Priscila Schran e da coordenadora do Núcleo Regional de Educação Isabela Queiroz.

 

Na reunião, Primak e Mamcasz apresentaram como é desempenhado o trabalho estratégico do Núcleo e do Fórum que presidem, respectivamente. Em seguida, a deputada e a secretária explicaram algumas políticas públicas para mulheres que são desenvolvidas em nível estadual e municipal.

 

Desse modo, a partir da convergência da área de atuação das iniciativas tecnológicas e das políticas para mulheres, os representantes da Acig e do poder público discutiram maneiras de promover a sinergia entre empresas, entidades e prefeitura para proporcionar formação de mão de obra qualificada em tecnologia para as mulheres guarapuavanas.

 

“Devemos promover ações para que a TI deixe de ser um universo somente masculino. Temos demanda de mão de obra qualificada e podemos inserir as mulheres neste processo de desenvolvimento”, avalia o coordenador do NTI da Acig, Rui Primak.

 

Na mesma linha, o presidente do Fórum de Inovação, Eloi Mamcasz, trouxe alguns dados para legitimar a significância da tecnologia para a sociedade.

 

 “Se pegarmos as dez empresas com o maior faturamento do mundo, pelo menos sete trabalham com tecnologia. A economia está indo para este lado, e não podemos ficar de fora desse contexto. Ao mesmo tempo, mais de 80% das pessoas que trabalham com tecnologia não tem formação na área, por isso, a necessidade de criar densidade neste tipo de mão de obra, para transformar o mercado”, explica Mamcasz.

 

Para a deputada estadual Cristina Silvestri, esta iniciativa de aliar mulheres e tecnologia tem potencial para transformar-se em uma política pública em nível de Estado.

 

 “Muitas vezes a violência contra a mulher está ligada à dependência financeira, ou seja, esbarra na questão do emprego. Por isso, dentro da Procuradoria da Mulher estamos buscando formas de capacitar as mulheres. A partir dessa reunião, podemos articular maneiras de implementar em nível de Estado a formação de mão de obra feminina em tecnologia”, afirma.

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